Conforme o texto do projeto, a leitura será facultativa e deverá respeitar a liberdade religiosa de todos os participantes. Nas sessões da Câmara, a leitura poderá ser feita pelo presidente da Casa, por um vereador, servidor ou convidado, com livre escolha da passagem. A mesma prática poderá ser adotada em eventos oficiais promovidos pela Prefeitura, com exceção dos eventos de natureza técnica, científica ou administrativa, nos quais a leitura será opcional.

 

 

 

O projeto também prevê que ao menos um exemplar da Bíblia Sagrada esteja disponível em locais públicos como escolas, bibliotecas, unidades de saúde, repartições públicas e unidades prisionais sob responsabilidade municipal. A aquisição dos exemplares deverá ser feita exclusivamente por meio de doações, sem qualquer ônus aos cofres públicos.

 

 

 

Outro ponto destacado pelo projeto é a possibilidade da leitura bíblica antes do início das aulas nas escolas municipais, de forma voluntária, por professores, gestores ou alunos indicados, garantindo-se o direito de não participação para quem assim desejar.

 

 

 

Segundo Diogo Frizzo, o objetivo da proposta é reforçar valores éticos, morais e de cidadania, incentivando a cultura da paz, o respeito ao próximo e a valorização das tradições culturais e religiosas. “Essa é uma forma de promover reflexão e princípios que contribuem para uma sociedade mais justa e solidária, sempre com respeito à liberdade de crença”, destacou o vereador.