RESUMO

 

Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!

 

 

LEIA AQUI 

 

Em nota, o 15º Batalhão da PM (Polícia Militar) da cidade esclareceu que a ocorrência foi inicialmente enquadrada como estupro de vulnerável. Na ocasião, os policiais foram acionados via 190 e por conta da gravidade da situação, a menina foi levada para exame médico especializado.

 

LEIA TAMBÉM

Técnico de som é suspeito de estuprar a filha de 6 anos durante o Natal

“Ressalta-se que, embora o primeiro exame médico tenha indicado a necessidade de aprofundamento da apuração, exame complementar posterior afastou a materialidade do crime, razão pela qual o suposto autor foi liberado pela autoridade policial de plantão, não havendo, naquele momento, elementos suficientes para sustentar a acusação inicial”, diz o documento.

 

Além disso, a nota da corporação afirma que foram identificados indícios de conflito familiar por conta de um divórcio litigioso. Com isso, o técnico de som foi liberado.

 

 

Caso - Conforme o boletim de ocorrência, a mãe da menina procurou a delegacia da cidade e contou que no dia 23 a criança foi para a casa do pai, onde passou o Natal. Na tarde de sábado (27), ela retornou para a residência onde mora e foi tomar banho de piscina com a prima.

 

Depois de algum tempo, a menina passou a reclamar de dores na região íntima e, ao ser questionada pela mãe, contou que o pai havia mexido com os dedos e acabou machucando. A mulher então acionou a PM (Polícia Militar) que foi até a casa do rapaz.

 

A menina passou por atendimento médico no hospital da cidade, e os exames confirmaram o abuso. “A vítima foi levada com a mãe para hospital para ser submetida a exames médicos, que tal fato foi constatado pela médica de plan”ão", diz trecho do registro policial. O rapaz foi preso e levado para a delegacia da cidade.