- mell280
22/08/2025 11h24
COP30 em Belém expõe desafio do inglês: Brasil está pronto para receber 190 países?
A realização da COP30 no Brasil expõe um obstáculo que vai além da infraestrutura: a barreira do idioma. Em um país onde apenas 1% da população domina o inglês, setores como turismo, hotelaria, logística e segurança podem enfrentar dificuldades para receber representantes de quase 200 nações.
A COP30, que será realizada em Belém (PA) em novembro, vai reunir representantes de cerca de 190 países, incluindo chefes de Estado, empresários e especialistas em meio ambiente. Muito se fala sobre os desafios logísticos do evento, como a explosão nos preços de hospedagem, mas há outro problema que pode comprometer a experiência de quem vem de fora: apenas 1% da população brasileira é fluente em inglês, segundo estudos internacionais. A barreira linguística ameaça diretamente setores como hotelaria, turismo, logística e segurança, que precisarão atender milhares de visitantes estrangeiros.
Para o empresário Reginaldo KNN, fundador da KNN Idiomas e presidente do KNN Group, holding com mais de 12 empresas e faturamento de R$ 1,2 bilhão em 2024, e um dos principais defensores do ensino de idiomas no país, a COP30 escancara um problema estrutural que vai além da conferência. “O inglês deixou de ser diferencial e se tornou requisito básico de inserção global. Se o Brasil quer ocupar uma posição de destaque no cenário internacional, precisa investir pesado na formação de profissionais bilíngues”, afirma.
O alerta faz sentido quando se observa o impacto econômico. Levantamentos de entidades do setor mostram que a dificuldade com idiomas já representa perda de oportunidades em áreas como turismo, comércio exterior e tecnologia. Empresas brasileiras deixam de fechar contratos e turistas estrangeiros muitas vezes relatam experiências frustrantes com a falta de atendimento em inglês em hotéis, aeroportos e restaurantes. Em um evento do porte da COP30, esse gargalo pode se tornar ainda mais evidente.
Reginaldo KNN anunciou que vai investir R$ 127 milhões em 2025 em bolsas de estudos para o ensino de idiomas, com a meta de dobrar o número de brasileiros fluentes até 2034. “Não é apenas uma questão de comunicação em eventos, mas de competitividade. O país perde negócios, empregos e oportunidades porque a maioria da população não consegue se comunicar em inglês”, reforça.
Segundo ele, ampliar a base de fluentes é uma condição para que o Brasil se torne protagonista em fóruns internacionais e mais competitivo no mercado global. “A COP30 será um teste para mostrar se estamos preparados. E, se não estivermos, que sirva de alerta para que possamos acelerar os investimentos em educação linguística. Essa é a verdadeira herança que o Brasil precisa deixar após o evento”, completa.
Sobre Reginaldo KNN
Reginaldo é reconhecido por sua diferenciada visão empreendedora e sucesso baseado no sistema de gestão humanizada. Natural de Monte Belo (MG), começou a empreender desde jovem. Fundou em 2012 a KNN, que entrou para o mercado de franquias em 2014 e conta com centenas de escolas abertas em todo o Brasil e outras a serem inauguradas ao longo deste ano. Também possui a Phenom Idiomas, inaugurada em 2021 e que já conta com mais de 50 unidades pelo país. Atua ainda no ramo da construção civil e é presidente da KNN Group, holding de administração das suas 12 empresas. É autor do livro “Quando o sucesso é a única opção”, que traz um método inovador de ensino focado no empreendedorismo.
Contatos para agendar palestras com Reginaldo KNN podem ser feitas pelo telefone (47) 99911-4488 ou pelas mensagens no Instagram @reginaldo.knn.
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