De acordo com Guerreiro, até o momento este grupo já conta com o PR, PT do B, PMN, PRP, PHS, SD, DEM, PP, PPL e PRB. "Estamos há quase 70 dias das convenções, sabemos que ainda é muito cedo, podemos ter mudanças e novos apoios, mas as alianças começam se consolidar, muitos aderiram ao projeto ainda em 2015", disse o tucano.

Para o pré-candidato este grupo político pode montar até três chapas de vereadores, tendo partidos maiores e os pequenos, que almejam ter mais representação na cidade. "Certamente teremos mais de 90 candidatos (vereadores), vamos definir bem esta divisão que agrade e ajude a todos".

Guerreiro ponderou que o seu candidato a vice deve sair até o final deste mês, podendo ser um nome do próprio PSDB ou de um partido aliado. "Vamos conversar e resolver juntos, até para não gerar insatisfação". Acredita que vai enfrentar o escolhido do bloco articulado pelo PMDB, que ainda não definiu pré-candidato.

"É algo natural termos outro grupo (político) como adversário, a cidade não pode ter candidatura única, precisa ter debate, espero que esta disputa seja saudável". O deputado concorreu na última eleição municipal em 2012, quando foi derrotado pela atual prefeita Márcia Moura (PMDB).

O PMDB decidiu que terá candidato neste ano, mas montou um grupo com aliados, para definir quem será o representante. Por enquanto os cotados são Fabrício Venturoli (PROS), o presidente da Associação Comercial, Atílio D'Agosto (PPS), o vereador Gilmar Garcia (PSB) e o empresário Rogerson Rímoli (PDT).