Em um cenário em que golpes digitais e tentativas de fraudes crescem em ritmo acelerado, empresas brasileiras têm buscado soluções mais robustas para proteger seus clientes e operações. Nesse contexto, a biometria facial desponta como um dos recursos mais eficazes na autenticação de identidades e na prevenção de acessos indevidos a diversos serviços, como os financeiros.

Segundo pesquisa da PwC (2024), quase metade das companhias no Brasil relataram ter enfrentado algum tipo de fraude nos últimos dois anos. Ao mesmo tempo, consumidores demandam jornadas mais seguras e convenientes: um levantamento da Mastercard indica que 85% dos latino-americanos preferem biometria em vez de senhas tradicionais.

De olho nesse movimento, a Payface, empresa pioneira em soluções de pagamentos com reconhecimento facial, desenvolveu o Fortface, solução criada para reduzir riscos de fraudes sem comprometer a experiência do usuário. Projetado para ser integrado a diferentes ecossistemas,  de serviços financeiros a marketplaces - o Fortface é um SDK multiplataforma de biometria facial focado em segurança e usabilidade.

“O avanço da fraude digital exige respostas à altura. O Fortface cresce ano após ano, entregando segurança de altíssimo nível. Esse produto resolve hoje uma dor muito grande que é prevenir fraude sem prejudicar a usabilidade. Ou seja, oferecemos às empresas a possibilidade de proteger suas operações de forma proativa, garantindo que apenas usuários devidamente autenticados tenham acesso às transações”, afirma Eládio Isoppo, CEO da Payface.

A tecnologia já tem sido utilizada em grandes operações de varejo e bancos S1, onde o desafio é equilibrar eficiência operacional e confiança do cliente, minimizando riscos com garantia de mais precisão.  

De acordo com estimativas globais da Juniper Research, os investimentos em sistemas de prevenção a fraudes digitais devem ultrapassar US$ 20 bilhões em 2025, refletindo a urgência de empresas em adotar métodos de autenticação mais inteligentes e à prova de ataques.

“Estamos diante de uma mudança de paradigma: a prevenção à fraude não pode ser vista apenas como custo, mas como diferencial competitivo. A biometria facial agrega segurança e, ao mesmo tempo, mantém a jornada simples e fluida para o usuário final”, conclui Isoppo.