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Governador do Pará destaca MS como referência em economia verde e biocombustível


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30/05/2025 15h48

Governador do Pará destaca MS como referência em economia verde e biocombustível

O Estado do Norte do País será sede, em novembro, da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas

Por Lucia Morel e Maristela Bruneto


 Na mesa de debates do Fórum LIDE COP 30, que ocorre nesta sexta-feira (14) em Bonito, o governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou que Mato Grosso do Sul já é referência em sustentabilidade e economia verde. O Estado do Norte do País será sede, em novembro, da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP 30, em Belém.

 
 
“Uma referência a partir do bioma do Pantanal, uma referência de buscar construir e fortalecer a economia verde. E aqui, liderado pelo governador Eduardo Riedel, o exemplo da liderança do Mato Grosso do Sul no reflorestamento, na valorização do ativo florestal a partir da celulose, na estratégia também de biocombustível, para que nós possamos diversificar a matriz energética”, destacou Barbalho.
 
Ele enfatizou que, a partir do biocombustível, é possível conciliar demandas de combustíveis fósseis com fontes limpas. O governador do Pará também destacou o trabalho conjunto entre os Estados, no que chamou de modelo de desenvolvimento correto, que concilia as vocações regionais com a lógica da produção alimentar aliada à preservação ambiental.
 
 
“Com isto, fazer com que o Brasil prossiga na estratégia de ser protagonista na preservação do meio ambiente e também sendo líder na produção de alimento para o mundo”, pontuou.
 
Durante a mesma apresentação, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), afirmou que quer fazer da COP 30 uma vitrine do Brasil para o mundo. “Eu vou trabalhar muito para que a COP 30 seja uma vitrine do Brasil para a nossa narrativa, para o que a gente tem a dizer. O que nós temos a dizer para o mundo todo, no campo geopolítico, no campo comercial, acreditando que o nosso desenvolvimento passa por essas bases muito sólidas de transição energética, de segurança alimentar e de sustentabilidade”, afirmou.
 
Ao ser questionado pela imprensa sobre como traduzir o que é a COP 30 para a população, Riedel explicou que o desenvolvimento sustentável representa oportunidade de emprego, renda e bem-estar social para pessoas que muitas vezes estão distantes da discussão, mas que inevitavelmente serão impactadas pelas mudanças climáticas e seus efeitos.
 
 
Ele também lembrou que Mato Grosso do Sul caminha a passos largos rumo ao Carbono Zero. “A partir da nossa vocação natural, dos recursos naturais e de uma política pública que privilegia essa ação de mitigação de emissão ou atividades que absorvem carbono, a gente tem muita convicção de chegar a 2030 com o nosso balanço neutralizado.”
 
Também presente no evento, o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, copresidente da LIDE, foi incisivo ao criticar o desmatamento. “O desmate gera mais prejuízo que lucro e se trata de um desperdício de dinheiro”, afirmou.
 
Meirelles disse ainda que o Brasil tem condições de cumprir as metas do Acordo de Paris com a adoção de mudanças no modo de produção, destacando aspectos positivos da matriz produtiva nacional, como a geração de energia limpa, acima da média mundial.
 
 
Na mesa de debates do Fórum LIDE COP 30, que ocorre nesta sexta-feira (14) em Bonito, o governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou que Mato Grosso do Sul já é referência em sustentabilidade e economia verde. O Estado do Norte do País será sede, em novembro, da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, a COP 30, em Belém.
 
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“Uma referência a partir do bioma do Pantanal, uma referência de buscar construir e fortalecer a economia verde. E aqui, liderado pelo governador Eduardo Riedel, o exemplo da liderança do Mato Grosso do Sul no reflorestamento, na valorização do ativo florestal a partir da celulose, na estratégia também de biocombustível, para que nós possamos diversificar a matriz energética”, destacou Barbalho.
 
Ele enfatizou que, a partir do biocombustível, é possível conciliar demandas de combustíveis fósseis com fontes limpas. O governador do Pará também destacou o trabalho conjunto entre os Estados, no que chamou de modelo de desenvolvimento correto, que concilia as vocações regionais com a lógica da produção alimentar aliada à preservação ambiental.
 
 
“Com isto, fazer com que o Brasil prossiga na estratégia de ser protagonista na preservação do meio ambiente e também sendo líder na produção de alimento para o mundo”, pontuou.
 
Durante a mesma apresentação, o governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), afirmou que quer fazer da COP 30 uma vitrine do Brasil para o mundo. “Eu vou trabalhar muito para que a COP 30 seja uma vitrine do Brasil para a nossa narrativa, para o que a gente tem a dizer. O que nós temos a dizer para o mundo todo, no campo geopolítico, no campo comercial, acreditando que o nosso desenvolvimento passa por essas bases muito sólidas de transição energética, de segurança alimentar e de sustentabilidade”, afirmou.
 
Ao ser questionado pela imprensa sobre como traduzir o que é a COP 30 para a população, Riedel explicou que o desenvolvimento sustentável representa oportunidade de emprego, renda e bem-estar social para pessoas que muitas vezes estão distantes da discussão, mas que inevitavelmente serão impactadas pelas mudanças climáticas e seus efeitos.
 
 
Ele também lembrou que Mato Grosso do Sul caminha a passos largos rumo ao Carbono Zero. “A partir da nossa vocação natural, dos recursos naturais e de uma política pública que privilegia essa ação de mitigação de emissão ou atividades que absorvem carbono, a gente tem muita convicção de chegar a 2030 com o nosso balanço neutralizado.”
 
Também presente no evento, o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, copresidente da LIDE, foi incisivo ao criticar o desmatamento. “O desmate gera mais prejuízo que lucro e se trata de um desperdício de dinheiro”, afirmou.
 
Meirelles disse ainda que o Brasil tem condições de cumprir as metas do Acordo de Paris com a adoção de mudanças no modo de produção, destacando aspectos positivos da matriz produtiva nacional, como a geração de energia limpa, acima da média mundial.
 
 




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