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“Ser comerciante me preparou para desafios”, avaliam empresários


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16/07/2022 08h04

“Ser comerciante me preparou para desafios”, avaliam empresários

Assessoria


 

“Ser comerciante me preparou para desafios”, avaliam empresários

16 de julho é o Dia do Comerciante, e parceiros do Fort Atacadista contam como é empreender no ramo de alimentação

 

Tudo começou como uma aventura temporária durante a Expogrande em 2017. O empresário Naylor Jehan Militão, hoje com 32 anos, teve a ideia de montar um trailer na festa para vender hambúrgueres com um amigo. Nascia o Vaca Loka Hamburgueria, a princípio apenas para os 10 dias da feira. Mas Naylor gostou tanto de trabalhar no ramo que decidiu continuar sozinho.

  De início, ele abriu a lanchonete dentro de um food park, no centro, onde ficou por quatro meses. Mas não gostou muito da experiência e decidiu se mudar para um ponto comercial da família na Avenida Guaicurus. “O bairro ainda é carente de produtos bons, de qualidade. No centro, você é só mais um. Aqui a gente tem destaque e a procura é muito maior”, afirma ele. Desde 2018, ele atende no local.

O diferencial do Vaca Loka são os nomes inusitados, que remetem à temática, como o “alfafa”, que leva hambúrguer, alface, tomate, cebola roxa e molho picles, o “a vaca foi pro brejo”, com onion rings e molho especial, e ainda o “cocoricó”, de frango frito, rúcula, geleia de pimenta e cream cheese. Segundo Naylor, o sucesso é garantido. “Os clientes adoram, quando veem pela primeira vez dão risada e compartilham”.

Em junho, ele conseguiu realizar um sonho antigo: incluir pizzas de longa fermentação no cardápio. “Eu sentia que na região não tinha pizza boa, feita com produtos de qualidade. Até que um amigo decidiu vender a pizzaria que ele tinha no Centro e me perguntou se eu não queria comprar os equipamentos. Aceitei na hora”, lembra o empresário. Mas não foi fácil implantar o novo menu. A mão de obra, segundo ele, era escassa. “Precisei treinar duas pessoas ‘do zero’, principalmente porque a fermentação natural é um processo diferente. Mas deu certo e hoje emplacou”, comemora.

Para garantir que os insumos atendam às expectativas dos consumidores e que ao mesmo tempo possuam um valor acessível, Naylor tem uma parceria com o Fort Atacadista, onde ele encontra tudo o que precisa para ambas as linhas de produção do seu negócio.

Naylor avalia que ser comerciante o fez amadurecer também como pessoa, além de melhorar sua capacidade de se adequar às necessidades. “Quando você é o dono, precisa resolver qualquer ‘pepino’ que apareça. Precisa cobrir falta de funcionários, fazer malabarismo para pagar as contas, cuidar para que não caia a qualidade dos produtos e do atendimento, porque ninguém vai fazer isso por você”, enumera.

É o que afirma a chef de cozinha Heloísa Garcia, de 29 anos. Ela, que é dona de uma cafeteria voltada para pessoas com restrições alimentares, teve que encarar muitas adversidades para chegar onde está hoje. “Ter um comércio me preparou para desafios de uma maneira que eu jamais aprenderia se continuasse como CLT”, compara ela. “Sendo um funcionário, você simplesmente pode jogar o problema para seu chefe ou superior, limpar as mãos e ir embora para casa. Num empreendimento, é você quem recebe ‘a bomba’ e fica sozinha”, ri.

Mas, mesmo com todos os problemas que enfrenta, ela é categórica ao afirmar que foi a melhor decisão da vida. “Eu não trocaria a Doce Grão Sobremesas por emprego nenhum no mundo. É a realização de um sonho. Toda vez que recebo um elogio ou vejo uma criança alérgica comer chocolate pela primeira vez, todo o esforço vale a pena”.

O que Naylor e Heloísa sentem em relação ao comércio encontra reflexos em todo o Brasil. É o que afirma o Índice de Confiança do Comércio (ICOM), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV (FGV/Ibre). O índice avançou 4,6 pontos em junho, para 97,9 pontos, após marcar 93,3 pontos um mês antes. Este é o maior nível desde agosto de 2021, quando chegou a 100,9 pontos.

No dia 16 de julho é comemorado no Brasil o Dia do Comerciante, instituído pela Lei 2.048, em 1953. A data escolhida em homenagem a José Maria Lisboa, o Visconde de Cairu, Patrono do Comércio, pela sua contribuição à abertura do comércio do Brasil com as nações amigas, e serve para homenagear os empresários do ramo em todo o país.

Você pode seguir o Vaca Loka no Instagram: https://www.instagram.com/vacalokahamburgueria e a Doce Grão Sobremesas em: https://www.instagram.com/docegraosobremesas/

Sobre o Fort Atacadista

Criada em 1999, com a abertura de sua primeira unidade na cidade de Joinville, em Santa Catarina, a rede Fort Atacadista é a bandeira de atacarejo do Grupo Pereira, um dos maiores varejistas de alimentos do Brasil. Com 49 unidades distribuídas nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e no Distrito Federal, o Fort Atacadista se destaca pelos preços competitivos, pela excelência em produtos perecíveis e pela arquitetura moderna de suas lojas, que oferece layout planejado para facilitar a jornada de compra do cliente, além das facilidades de pagamento e benefícios oferecidos pelo Vuon Card, cartão de crédito próprio do grupo.

Fundado em 1962, em Santa Catarina, o Grupo Pereira é detentor ainda de redes de varejo alimentar, atacado de distribuição, farmácias e dois postos de combustível, além do braço financeiro Vuon e de logística Perlog. Com mais de 16 mil colaboradores, está presente nas regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste. Saiba mais em fortatacadista.com.br e grpereira.com.br.





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